Aquele trabalho falava por si, tinha um objeto de rocha dos anos ninety e o habitat era incrÃvel. Eu conhecia aquele alistamento como a palma do meu sucesso, porém naquela noite pouca diferença houve ali, uma aluna, ela.
Ela estava encostada no bar, vestindo uma túnica denims com um botão familiar e calças pretas que caÃam bem no traseiro. Um cromo Miller nas mãos e um cigarro no nariz. Nossa, que lindo que period, sentei-me no meu rebanho bebendo meu rum e aproveitando ao lado. Tudo nela me atraÃa, suas curvas, seu sorriso, sua risada, a escolha raquÃtica que de vez em quando arrumava seu cabelo na ocasião.
Depois de morar lá por um longo perÃodo, nossos olhares se encontraram, e depois ele sorriu em minha direção, e eu respondi. Ele então bebeu caminhando em minha direção e sentou-se no meu banco.
- Eu vi que seu bernegal está condenado ao ostracismo, pedi que trouxessem outra dose. Prazer em conhecê-la, Emma.
- Oh obrigada! - respondi sem jeito. - Meu nome é Louise. Ei, Emma, ​​levante-se, o bar é praticamente o meu momento limite, estou sempre ligado, mas na vida eu te vi, é recente ou um pouco assim?
- Bom, não sou novato na entrada, só não costumava ir junto.
- Imaginei, se eu tivesse te conhecido lá antes, legalmente me lembraria, não é todo dia que encontramos uma donzela tão linda quanto você! - disse tentando espalhar o feitiço. Ela me agradeceu sorrindo e acrescentou: